O poder Legislativo dava início à sua sessão ordinária, ontem, quando foi feita a leitura de um requerimento, protocolado pelo vereador Adalberto Noronha (PT). Nele, o edil solicitava que a direção da Imasa fosse convidada para participar da reunião das Comissões e explanar sobre a situação da empresa – já que há relatos que, desde o ano passado, 75 demissões foram registradas.
O pedido foi aprovado por unanimidade, mas gerou um debate no plenário. Isso porque o vereador do Progressistas, Jorge Amaral, disse que havia um antagonismo na fala de Noronha, que se dizia preocupado com os empregos e que se colocava contra a vinda de novas empresas. O vereador disse que “estão retardando” a discussão sobre Lei Municipal 4.148/2003, que fixa horários no comércio local. Isso porque, na sexta-feira, dois projetos que tratam da revogação e da alteração da lei foram enviados para parecer jurídico. No dia, seu colega de bancada, Andrei Cossetin, disse que havia a sugestão de vereadores para que uma audiência pública também fosse realizada.
Líder da bancada do PDT, Darci Pretto da Silva disse que uma coisa não tinha relação com a outra, e que o debate com a comunidade era importante. “Não dá para fazer uma votação a toque de caixa. Precisamos ouvir todos os lados e propor uma boa lei”, destacou, frisando que ele, como autor de um dos projetos, também está interessado na votação, mas num texto que atenda a vontade da maioria.
Junior Piaia, do PCdoB, disse que sentia incomodado com o comportamento de Amaral – não só ali, mas também na reunião das Comissões. O edil destacou que o debate não inviabiliza a proposta e que nem mesmo ele tem uma posição firme sobre o assunto. Ele questionou o que há por trás de tanta pressa.
Adalberto Noronha, quando usou a tribuna, lembrou que há uma semana a Casa tinha aprovado, por unanimidade, a criação de uma comissão especial para debater o tema – e que, por isso, se surpreendia com a fala questionando por que os projetos não estavam sendo votados.
César Busnello (PSB) levou outro tema polêmico à tribuna: as cobranças históricas que continuam a pautar as indicações feitas pelos vereadores. Ele reforçou que a maioria parte de vereadores da situação, e não da oposição, como seria esperado. Aproveitou o espaço para também relatar que recebeu um vídeo em que os funcionários da Garagem Municipal estão assistindo a um programa de TV, durante a manhã, porque não há máquinas disponíveis. Ele se referiu à garagem como cemitério de máquinas e questionou onde está o maquinário adquirido há oito anos, que custou cerca de R$ 3 milhões.
A compra foi confirmada por Pretto, que indagou se é possível que máquinas adquiridas há tão pouco tempo estejam sem condições de uso. “Precisamos intensificar a fiscalização”, disse.
O pedido foi aprovado por unanimidade, mas gerou um debate no plenário. Isso porque o vereador do Progressistas, Jorge Amaral, disse que havia um antagonismo na fala de Noronha, que se dizia preocupado com os empregos e que se colocava contra a vinda de novas empresas. O vereador disse que “estão retardando” a discussão sobre Lei Municipal 4.148/2003, que fixa horários no comércio local. Isso porque, na sexta-feira, dois projetos que tratam da revogação e da alteração da lei foram enviados para parecer jurídico. No dia, seu colega de bancada, Andrei Cossetin, disse que havia a sugestão de vereadores para que uma audiência pública também fosse realizada.
Líder da bancada do PDT, Darci Pretto da Silva disse que uma coisa não tinha relação com a outra, e que o debate com a comunidade era importante. “Não dá para fazer uma votação a toque de caixa. Precisamos ouvir todos os lados e propor uma boa lei”, destacou, frisando que ele, como autor de um dos projetos, também está interessado na votação, mas num texto que atenda a vontade da maioria.
Junior Piaia, do PCdoB, disse que sentia incomodado com o comportamento de Amaral – não só ali, mas também na reunião das Comissões. O edil destacou que o debate não inviabiliza a proposta e que nem mesmo ele tem uma posição firme sobre o assunto. Ele questionou o que há por trás de tanta pressa.
Adalberto Noronha, quando usou a tribuna, lembrou que há uma semana a Casa tinha aprovado, por unanimidade, a criação de uma comissão especial para debater o tema – e que, por isso, se surpreendia com a fala questionando por que os projetos não estavam sendo votados.
César Busnello (PSB) levou outro tema polêmico à tribuna: as cobranças históricas que continuam a pautar as indicações feitas pelos vereadores. Ele reforçou que a maioria parte de vereadores da situação, e não da oposição, como seria esperado. Aproveitou o espaço para também relatar que recebeu um vídeo em que os funcionários da Garagem Municipal estão assistindo a um programa de TV, durante a manhã, porque não há máquinas disponíveis. Ele se referiu à garagem como cemitério de máquinas e questionou onde está o maquinário adquirido há oito anos, que custou cerca de R$ 3 milhões.
A compra foi confirmada por Pretto, que indagou se é possível que máquinas adquiridas há tão pouco tempo estejam sem condições de uso. “Precisamos intensificar a fiscalização”, disse.