Já na manhã de ontem, o vereador e presidente do Progressistas em Ijuí, Jorge Amaral, anunciava que acataria o veto parcial feito pelo prefeito, Valdir Heck, ao projeto de lei que altera o horário de funcionamento do comércio local. Os edis decidiram, no entanto, não colocar o veto em votação na noite de ontem. “Todos conhecem a minha posição. Sou favorável ao horário livre para que possamos fomentar a economia de Ijuí e região. Precisamos pensar que estamos num momento de crise, onde há a necessidade de crescimento”, afirmou, também parabenizando o prefeito por ter atendido aos anseios da comunidade.
Em entrevista ao Grupo JM, Amaral comentou sobre os frequentes desentendimentos com o líder da bancada do PDT, Darci Pretto da Silva. “Nós apoiamos a chapa que venceu a eleição municipal. Isso é um casamento, há momentos de altos e baixos. E, até então, entendíamos que iríamos contribuir com o governo e com o município, e é o que estamos tentando fazer. Mas não conhecíamos muito bem, naquele momento, alguns elementos que fazem parte da bancada do PDT. Tenho o maior respeito pelo colega Pretto, mas as nossas opiniões são bem diferentes”, comentou.
O progressista disse que Pretto “gosta muito de modificar palavras”. E referiu-se à má interpretação feita de seu pronunciamento na tribuna, em que afirmava a necessidade de o País se “ajeitar”, já que o governo federal não consegue dar um rumo para a economia. “Falava que precisamos rever a aposentadoria, mas não de quem ganha R$ 1 mil, R$ 3 mil. Falava de mordomias, de ex-governador, como Alceu Collares, do PDT, que ganha R$ 51 mil por mês. Se discute redução no imposto sobre o diesel, com cortes em saúde e em educação, mas não se dá um ‘pio’ para reduzir benefícios de políticos ou do Judiciário, como o auxílio-moradia”, afirmou, destacando que aí está uma diferença: enquanto a direita defende a geração de emprego, o trabalho e o mérito; a esquerda defende um Estado cada vez maior, que precisa alimentar todos. “Não é porque estamos no governo que precisamos votar igual”, disse.
Questionado se sua posição sofre influência pelo fato de ser pré-candidato a deputado estadual, Amaral disse que não. Que a sua postura e seu caráter seguem os mesmos. “Se eu estivesse pensando só na minha eleição, eu tinha que sair do governo”, reforçou.
Em entrevista ao Grupo JM, Amaral comentou sobre os frequentes desentendimentos com o líder da bancada do PDT, Darci Pretto da Silva. “Nós apoiamos a chapa que venceu a eleição municipal. Isso é um casamento, há momentos de altos e baixos. E, até então, entendíamos que iríamos contribuir com o governo e com o município, e é o que estamos tentando fazer. Mas não conhecíamos muito bem, naquele momento, alguns elementos que fazem parte da bancada do PDT. Tenho o maior respeito pelo colega Pretto, mas as nossas opiniões são bem diferentes”, comentou.
O progressista disse que Pretto “gosta muito de modificar palavras”. E referiu-se à má interpretação feita de seu pronunciamento na tribuna, em que afirmava a necessidade de o País se “ajeitar”, já que o governo federal não consegue dar um rumo para a economia. “Falava que precisamos rever a aposentadoria, mas não de quem ganha R$ 1 mil, R$ 3 mil. Falava de mordomias, de ex-governador, como Alceu Collares, do PDT, que ganha R$ 51 mil por mês. Se discute redução no imposto sobre o diesel, com cortes em saúde e em educação, mas não se dá um ‘pio’ para reduzir benefícios de políticos ou do Judiciário, como o auxílio-moradia”, afirmou, destacando que aí está uma diferença: enquanto a direita defende a geração de emprego, o trabalho e o mérito; a esquerda defende um Estado cada vez maior, que precisa alimentar todos. “Não é porque estamos no governo que precisamos votar igual”, disse.
Questionado se sua posição sofre influência pelo fato de ser pré-candidato a deputado estadual, Amaral disse que não. Que a sua postura e seu caráter seguem os mesmos. “Se eu estivesse pensando só na minha eleição, eu tinha que sair do governo”, reforçou.